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Artes  Visuais

Âncora 1
Releitura da Balsa da Medusa

Releitura da Balsa da Medusa

Para criar uma aula de arte mais divertida, com conteúdo histórico e artístico, os alunos das primeiras séries, do Colégio Dehon, produziram uma releitura do clássico romântico “A balsa da Medusa”.

A HISTÓRIA

Segundo a história a fragata real “Medusa” deixou a França, a 17 de Junho de 1816, em direção ao Senegal. A bordo seguia o novo governador do Senegal, com a sua família, soldados e a equipa da marinha. Um total de 400 pessoas. O encalhamento da fragata aconteceu no largo do Cabo Branco (entre as Canárias e Cabo Verde). Estes foram colocadas numa jangada, construída precariamente com tábuas, cordas e partes do mastro, atada a um dos salva-vidas. O que se passou a seguir foram cerca de duas semanas de pesadelo num mar tempestuoso, com mortes brutais e até actos de canibalismo. Depois de 13 dias à deriva a jangada da “Medusa” foi resgatada pelo Argus, um pequeno navio mercante. Nesta altura restavam apenas 15 sobreviventes.

 

Tendo como base este acontecimento, Théodore Géricault resolveu pintar um quadro e para isso conversou com dois sobeviventes e leu o livro que ambos escreveram sobre o naufrágio. O pintor levou para casa membros de pessoas mortas para observar a sua coloração nos primeiros dias de putrefacção.

 

A partir do olhar individualizado do leitor, sobre uma abordagem coletiva e interpretativa de uma obra e da intenção do seu autor, propõe-se-se um processo educativo que demanda algumas etapas.

 

PRIMEIRA ETAPA –  LEITURA DA OBRA (observação, análise, interpretação)
SEGUNDA ETAPA – RELEITURA FOTOGRÁFICA (dramatização da cena final)
TERCEIRA ETAPA – CRIAÇÃO PLÁSTICA (recorte, colagem, montagem e pintura)
QUARTA ETAPA – EXPOSIÇÃO DAS OBRAS
Leitura de obra Roteiro de observação

 

Um dos trabalhos mais importantes, na disciplina de Arte, aqui no Colégio Dehon, é a Leitura de Obra. Ela é subsídio para todos os outros conteúdos, pois é o primeiro contato que se tem com qualquer tipo de linguagem artística.

 

Ler uma obra de arte é tentar desvendar seus significados. Tentar entender o que o artista lhe atribuiu quando a estava criando. Um obra pode desencadear uma série de interpretações, que não dependem só do próprio objeto apreciado, mas da bagagem cultural e artística do apreciador, da visão que ele possui de mundo e das experiências e conhecimentos adquiridos ao longo da sua vida. Desta forma uma leitura de uma obra de arte, seja ela visual, cênica ou musical pode ser subjetiva e pode ser feita de qualquer forma.

 

Com o compromisso de afiar esse olhar e torná-lo formal, é importante que a disciplina de arte desenvolva um roteiro de observação. O que utiliza-se aqui tem quatro etapas, que tornam possível para um aluno, tanto do Ensino Fundamental quanto do Médio, uma leitura de obra completa. São eles:

 

1) IDENTIFICAÇÃO: Nome da obra / Nome do artista / Ano de criação / Material utilizado / Dimensão (altura e largura…) / Local onde está exposto.

 

2) LEITURA INFORMAL: É a leitura do ambiente da obra. O que é (desenho, pintura, escultura, etc…). Quais são as figuras principais e secundárias; Qual estilo; Qual fundo ou planos; Como está organizada; 

 

 3) LEITURA FORMAL: Nesta etapa se faz uma observação detalhada da obra listando os elementos visuais (linhas, formas, cores, contrastes, volume, luz, sombra, sobreposições, etc.) e a relação que eles tem com o contexto analisado.

 

4) INTERPRETAÇÃO PESSOAL: É uma interpretação do olhar do aluno,  junto com toda reflexão feita até então. É uma análise do seu ponto de vista, concordando ou discordando da leitura formal e informal, sem o compromisso de acertar, usando as suas emoções.

 

ATIVIDADE DE HOJE: Depois de fazerem uma leitura de obra completa, com imagens que trouxeram de casa, sorteada entre eles, os alunos trocaram seus trabalhos e os corrigiram, atribuindo uma nota. Ao destrocar expuseram para seus colegas os possíveis erros e indicaram sugestões de mudança. Cada um pegou sua leitura de volta e a reescreveu para só depois o professor os corrigir. Uma dinâmica fácil, interativa e que propõe responsabilidade para cada um dos envolvidos! 

Leitura de obra

Roteiro de observação

Action painting com body art... Liberdade com Cria

Action painting com body art... 

Liberdade com Criatividade...

 

O artista tem a ação como instrumento e o corpo como suporte da sua criação… “Quando estou em minha pintura, não tenho consciência do que estou fazendo.” Estas palavras do pintor norte-americano Jackson Pollock (1912 – 1956), em 1947, definem de modo sintético os traços essenciais de sua técnica e estilo de pintura, batizado de action painting. O trabalho é concebido como fruto de uma relação corporal do artista com a pintura, resultado do encontro entre o gesto do autor e o material. “Antes da ação”, diz Pollock, “não há nada: nem sujeito, nem objeto.”

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Movimento Hip Hop #AulhinhaGitadaGaleraFelizAprenderArteÉMassa!

 

O artista tem a ação como instrumento e o corpo como suporte da sua criação… “Quando estou em minha pintura, não tenho consciência do que estou fazendo.” Estas palavras do pintor norte-americano Jackson Pollock (1912 – 1956), em 1947, definem de modo sintético os traços essenciais de sua técnica e estilo de pintura, batizado de action painting. O trabalho é concebido como fruto de uma relação corporal do artista com a pintura, resultado do encontro entre o gesto do autor e o material. “Antes da ação”, diz Pollock, “não há nada: nem sujeito, nem objeto.”

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